De volta…

De volta com histórias para contar.

Conheci muitos lugares em São Paulo: Mercadão, Galeria Pagé, Prédio do Banespa, Bolsa de Valores, Pátio do Colégio (que tem o fêmur do Padre Anchieta dentro), Catedral da Sé, Promocenter (uma Galeria Pagé mais requintada, na Rua Augusta) e a feirinha da Liberdade. No sábado, depois de sair com a Déa e o Muniz, voltei pro hotel muito cansado e com bolhas em um pé, e nem saí à noite.

O impressionante do mercadão são os pastéis e as frutas exóticas (e $$$$$), como a Pitaia, que parece que tem um sorvete de flocos dentro. Ou o physalis que é uma bolinha amarela dentro de uma flor pálida. E o viagra genérico com pimenta (ih, esse não é fruta, é semente).

Não, eu não comi sanduíche de mortadela ou hot-dog prensado. Mas no domingo estivemos num restaurante japonês a quilo da Liberdade!!! Da próxima vez vou comprar sushi e moti naquelas barraquinhas.

De Campinas conheci pouca coisa. De especial lá tem o City Bar, um pé-sujo joinha que estava cheio numa segunda-feira, parecendo uma sexta. O centro da cidade lembra alguns bairros do Rio mais afastados do centro – Méier e Irajá, por exemplo. A área perto da Rodoviária é mal cuidada, mas no geral gostei de Campinas. Fui lá originalmente para um curso. Essa intenção não deu certo, mas não perdi a viagem.

Encontrei gente: Déa, Muniz (em sua busca por um MP3 player), Eduardo (que deu uma breve aula sobre a Liberdade – o bairro tem esse nome por causa dos escravos libertos com a Lei Áurea que foram morar lá – e a imigração japonesa), Karina (mais pernambucana impossível!), Nikki e trupe, Bibi (apenas por telefone, mas uma conversa muito agradável) e a Gisele de Campinas. Gi, você é adorável e especial!

Voltei um tanto quanto sensível… E nostálgico. Quem quiser saber por quê, me procure.

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