Três casos de gestão empresarial

TRÊS CASOS DE GESTÃO EMPRESARIAL QUE MERECEM SER ANALISADOS

Caso 1:
Um casal de namorados estavam passeando quando ouviram uns empregados de uma obra gritar:

РOh cabra! Ṇo fica passeando com a mina! Leva para um lugar escuro e come a pinta!

O rapaz, muito envergonhado, segue o seu caminho com a namorada e passam por um parque onde estão vários aposentados sentados que, ao vê-los, começam troçar:

– De mãozinha dada com a garota, você devia é levá-la para um motel, ó veado!

O rapaz, cada vez mais envergonhado, levou a namorada para casa e se despede:

РEnṭo, at̩ amanḥ, meu amor!

A moça lhe responde:

РAt̩ amanḥ, surdo de merda!

Conclusão: Escuta e põe em prática os conselhos dos consultores externos; são gente com experiência. Se não o fizeres, a tua imagem e gestão empresarial ver-se-á seriamente deteriorada.

Caso 2:
Um réu, condenado a prisão perpétua por assassinato consegue fugir. Na fuga entra numa casa onde dorme um jovem casal. O assassino ata o homem a uma cadeira e a mulher na cama. A seguir, encosta o seu rosto ao peito da mulher, levantando-se em seguida e sai do quarto. Imediatamente, arrastando a cadeira, o marido aproxima-se da esposa e lhe diz:

– Meu amor, este homem não vê uma mulher há anos. Eu o vi beijando teu peito e aproveitando que ele se afastou um pouco, quero pedir-te que cooperes com ele e faças tudo o que ele te pedir. Se ele quiser fazer sexo contigo não o evites e finge que gostas. Por favor, não o afaste. As nossas vidas dependem disso! Seja forte, minha linda, eu te amo.

A jovem esposa diz ao marido:

– Querido, estou reconhecida que penses assim! Efetivamente este homem não vê uma mulher há anos e, no entanto, não estava a beijar-me o peito. Estava a dizer-me ao ouvido que gostou muito de ti e perguntou-me se tínhamos vaselina no banheiro. Seja forte, meu lindo, eu também te amo muito.

Conclusão: Não estar verdadeiramente informado pode trazer sérios inconvenientes. Informação atualizada e exata é fundamental para sair com êxito do ataque de concorrência desleal e assim evitar surpresas desagradáveis.

Caso 3:
Um rapaz vai a uma farmácia e diz ao balconista:

– Senhor, dê-me um preservativo. A minha namorada convidou-me para jantar em sua casa. Já saímos há três meses e a coisa tá muito quente. Acho que vou lhe pôr o “termômetro”.

O balconista dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De imediato, volta e diz:

– Senhor, é melhor dar-me outro, porque a irmã da minha namorada, é uma boazona de primeira. Passa a vida a cruzar as pernas na minha frente que às vezes até lhe vejo as entranhas. Acho que também quer algo, e como vou jantar hoje lá na casa delas…

O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia.

De imediato, volta a entrar, dizendo:

– Senhor, é melhor dar-me outro, porque a mãe da minha namorada também é boa como o diabo. A coroa, quando a filha não está, passa a vida a insinuar-se dum modo que me deixa atrapalhado, e como eu hoje vou jantar lá na casa delas…

Chega a hora da comida e o rapaz está sentado à mesa com a sua namorada ao lado, a mãe e a irmã à frente.

Nesse instante entra o pai da namorada e senta-se também à mesa. O rapaz, baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:

– Senhor, abençoa estes alimentos, bzzzz, bzzzz, bzzzz,… damo-te graças por estes alimentos…

Passa cinco minutos orando, eleva um pouco a voz, e prossegue:

– Abençoa Senhor este pão, Bzzz, bzzz, bzzz,…

Passam mais de dez minutos e o rapaz continua de cabeça baixa rezando. Todos se entreolham surpreendidos e a namorada diz-lhe ao ouvido:

– Meu amor, não sabia que eras tão crente…

– E eu não sabia que o teu pai trabalhava na farmácia!

Conclusão: Não comente os planos estratégicos da empresa com desconhecidos, porque essa inconfidência pode destruir a sua própria organização.

(postado originalmente em 13 de fevereiro de 2003)

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